Blog da peqii
Sobre o universo dos brindes personalizados, presentes feitos sob medida e conexões criadas entre marcas e pessoas.
Rafa Mendes
Rafa Mendes
8 de set. de 2021
08/09/2021
O futuro do trabalho é flexível
Muita gente adoraria saber o futuro. Vivemos a era do “É tudo para ontem”, uma receita perfeita para estimular a ansiedade. É fato que a pandemia não tem ajudado. O desejo de retomarmos a rotina anterior é grande e compreensível. Apesar disso, precisamos aceitar que as mudanças foram tamanhas, que não tem mais volta.
Muita gente adoraria saber o futuro. Vivemos a era do “É tudo para ontem”, uma receita perfeita para estimular a ansiedade. É fato que a pandemia não tem ajudado. O desejo de retomarmos a rotina anterior é grande e compreensível. Apesar disso, precisamos aceitar que as mudanças foram tamanhas, que não tem mais volta.
No começo da pandemia, logo quando percebemos que o trabalho remoto funcionava, muitos especialistas diziam que o trabalho remoto seria o “novo normal.” Hoje já entendemos que não é bem assim, fazer previsões está cada vez mais difícil. Investidores e empreendedores de tecnologia já acreditam em uma transformação radical e permanente na forma como as pessoas trabalharão num cenário pós-COVID.
Se não é impossível prever como será no futuro, sabemos que as realidades vividas em 2021 e talvez até as 2022 não façam parte desse futuro. No curto prazo, mesmo com ampla vacinação, as incertezas são grandes demais. Algumas repartições públicas começam a retornar o trabalho presencial, enquanto outras empresas, como o LinkedIn, flexibilizaram totalmente a forma de trabalhar, permitindo que cada pessoa escolha onde e quando.
Nem assim, nem assado
O que nós percebemos até o momento é que não há certo e errado na hora de escolher como trabalhar. A promessa de trabalhar de qualquer lugar e consequentemente morar em qualquer lugar, é muito menos glamurosa do que parece. O impacto de longo prazo na saúde do time, nos resultados, nas trajetórias de carreira segue sendo uma incógnita, pois nunca trabalhamos de forma remota por tanto tempo.
Embora seja impossível ignorar os benefícios de horários flexíveis e controle de sua própria programação, a necessidade de conexão social, colaboração e criatividade é inegável. A flexibilidade deve prevalecer, pois cada um vai ter a autonomia para entender o melhor para si.
Mudanças estruturais não devem acontecer
Apesar de sentirmos mudanças significativas desde já, mudanças mais profundas não devem acontecer. Muito se falou que o trabalho remoto aumentaria a diversidade dos times, pelo simples fato de que o leque de candidatos aumentar ao abrirmos as portas para profissionais trabalhando remotamente.
Aumentar a diversidade, equidade e inclusão requer muito mais que bons candidatos, com histórias plurais e únicas. Requer mudança de cultura corporativa. Por enquanto, muitos investimentos estão sendo feitos e novas iniciativas sendo propostas. Este será um ano crítico para a implantação dessas novas propostas, e uma oportunidade de fazer mais do que simplesmente contratar os candidatos de outras cidades.
Positividade
O compromisso em criar um ambiente positivo é algo que transcende o ambiente corporativo. Num ano cuja palavra “esperança” foi o principal imperativo, nas empresas não será diferente. O bem-estar das pessoas nunca foi tão importante. Pessoas felizes são mais bem sucedidas.
A grande mudança na forma de trabalhar já aconteceu. Agora devemos ver mudanças mais comedidas, menos disruptivas. A busca pela saúde e qualidade de vida das pessoas ganha importância, acompanhadas pela flexibilidade e autonomia no ambiente profissional.
No começo da pandemia, logo quando percebemos que o trabalho remoto funcionava, muitos especialistas diziam que o trabalho remoto seria o “novo normal.” Hoje já entendemos que não é bem assim, fazer previsões está cada vez mais difícil. Investidores e empreendedores de tecnologia já acreditam em uma transformação radical e permanente na forma como as pessoas trabalharão num cenário pós-COVID.
Se não é impossível prever como será no futuro, sabemos que as realidades vividas em 2021 e talvez até as 2022 não façam parte desse futuro. No curto prazo, mesmo com ampla vacinação, as incertezas são grandes demais. Algumas repartições públicas começam a retornar o trabalho presencial, enquanto outras empresas, como o LinkedIn, flexibilizaram totalmente a forma de trabalhar, permitindo que cada pessoa escolha onde e quando.
Nem assim, nem assado
O que nós percebemos até o momento é que não há certo e errado na hora de escolher como trabalhar. A promessa de trabalhar de qualquer lugar e consequentemente morar em qualquer lugar, é muito menos glamurosa do que parece. O impacto de longo prazo na saúde do time, nos resultados, nas trajetórias de carreira segue sendo uma incógnita, pois nunca trabalhamos de forma remota por tanto tempo.
Embora seja impossível ignorar os benefícios de horários flexíveis e controle de sua própria programação, a necessidade de conexão social, colaboração e criatividade é inegável. A flexibilidade deve prevalecer, pois cada um vai ter a autonomia para entender o melhor para si.
Mudanças estruturais não devem acontecer
Apesar de sentirmos mudanças significativas desde já, mudanças mais profundas não devem acontecer. Muito se falou que o trabalho remoto aumentaria a diversidade dos times, pelo simples fato de que o leque de candidatos aumentar ao abrirmos as portas para profissionais trabalhando remotamente.
Aumentar a diversidade, equidade e inclusão requer muito mais que bons candidatos, com histórias plurais e únicas. Requer mudança de cultura corporativa. Por enquanto, muitos investimentos estão sendo feitos e novas iniciativas sendo propostas. Este será um ano crítico para a implantação dessas novas propostas, e uma oportunidade de fazer mais do que simplesmente contratar os candidatos de outras cidades.
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